De acordo com Religion News Service,
Yat foi preso no ano passado depois de visitar a igreja em Bahri, em
Cartum. A fim de garantir a sua libertação, a Igreja Evangélica
Presbiteriana do Sudão do Sul enviou Reith com uma carta às autoridades
para exigir a libertação. As autoridades prenderam Reith também. O
paradeiro dos dois é desconhecido.
Ashagrie,
analista de perseguição da Portas Abertas, explica o que isso significa
para os cristãos e a igreja: "A notícia que dois pastores foram acusados
por crimes graves do Sudão não é uma surpresa para os cristãos, pois
isso tem acontecido há muitos anos. No entanto, o fato desses pastores
serem do Sudão do Sul nos mostra uma história diferente: o problema
tomou uma dimensão regional. Os cristãos, tanto locais quanto de países
vizinhos enfrentam as mesmas provocações nesse país. Por causa da guerra
civil entre o Sudão e Sudão do Sul, os cristãos terão de enfrentar
acusações de espionagem, ‘por em questão a ordem constitucional’ ou
‘travarem guerra contra o Estado’. Isso reforça que o governo não
deixará nada passar, no que se refere aos cristãos. Além disso, é
importante que lembremos daqueles que foram acusados ou presos por
crimes como estes citados. Há um ano apenas a pressão da comunidade
internacional forçou o governo a libertar Meriam Ibrahim – que foi condenada a morte por apostasia".
em: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2015/06/dois-pastores-sul-sudaneses-enfrentam-possivel-pena-de-morte-no-Sudao
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