segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Jihadista do Estado Islâmico enviado para matar cristãos aborta missão ao ouvir o Evangelho

Um jihadista do Estado Islâmico se converteu ao Evangelho após entrar disfarçado como refugiado em um campo da ONU na Jordânia. Ao se deparar com o “amor dos cristãos”, ele desertou de sua missão.
A entidade missionária Christian Aid relatou que o Estado Islâmico tem enviado jihadistas disfarçados para os campos de refugiados, a fim de matar cristãos e sequestrar mulheres e meninas.
“Membros de gangues muçulmanas chegam como refugiados, mas eles têm suas missões. Eles são como uma máfia. As pessoas estão mesmo sendo assassinadas dentro dos campos, e os refugiados têm medo de testemunhar sobre essas mortes. Se você perguntar-lhes, eles vão dizer ‘eu não sei, eu estava dormindo’”, relatou um dos diretores da entidade, que preferiu se manter anônimo.
Nos acampamentos organizados em países vizinhos à Síria e Iraque, como a Turquia e o Líbano, além da própria Jordânia, milhões de pessoas se tornam alvos fáceis, por receberem, em geral, apenas abrigo e refeições das autoridades locais.
“A última vez que entrei em um desses campos, eu tinha um policial comigo. Os acampamentos são perigosos, porque eles têm as milícias iraquianas e as milícias sírias infiltradas. É um outro lugar para gangues. Eles estão matando dentro dos campos, e eles estão comprando e vendendo mulheres e até mesmo as meninas”, disse o diretor da Christian Aid.
Um dos jihadistas que tinha como missão matar cristãos chegou a um dos campos de refugiados na Jordânia e se deparou com uma mensagem transformadora pregada pelos missionários que atuam como voluntários.
“Ele viu pela primeira vez como o islã fez uma lavagem cerebral nele sobre o cristianismo e como a visão do Estado Islâmico contrastava com a realidade que ele viu sobre os cristãos”, relatou o diretor. “E nós estamos falando de uma área da Jordânia que tem três mesquitas Salafistas (um movimento extremista reformista islâmico que surgiu no Egito no final do século XIX), que convocam as pessoas a ir e lutar”, acrescentou, de acordo com informações do Christian Post.
Ao se converter, o ex-terrorista demonstrava tanta empolgação com a boa-nova do Evangelho que precisou ser “acalmado”, para evitar que se envolvesse em problemas com os demais jihadistas que entraram no local infiltrados com ele, uma vez que chegou a receber ameaças de morte por causa de sua conversão.
em: http://noticias.gospelmais.com.br/jihadista-aborta-missao-matar-cristaos-ouvir-evangelho-79795.html

domingo, 25 de outubro de 2015

Deus fala na prisão

Amir* e Vahid* são cristãos na Ásia Central e também irmãos, não só na fé, mas de sangue. Eles foram parados por líderes muçulmanos e levados à delegacia de polícia depois de participarem de um evento de divulgação nas ruas, organizado em parceira com um colaborador da Portas Abertas. Depois de 24 horas de detenção, sem comida e bebida, eles foram escoltados para o tribunal.

“Fomos acusados de perturbar a paz pública. Disseram que havíamos bebido álcool e que fizemos muito barulho. Nos acusaram de incomodar os cidadãos locais", compartilha Amir. Eles foram condenados à prisão, mas o juiz sequer informou quanto tempo seria a detenção. Quando eles entraram na cela da prisão, um dos guardas mencionou que eles não iriam sair da prisão vivos. "A falta de informação é uma tortura. Foi terrível estar lá, não tendo nenhuma pista de quanto tempo seria a nossa permanência", explica Vahid.

Os irmãos passaram os primeiros dois dias em constante oração. No segundo dia à tarde, eles receberam a primeira visita, a esposa de Vahid. Ela contou que passou toda a noite orando por eles e na manhã daquele dia, Deus havia mostrado a ela uma passagem da Bíblia que está em Apocalipse 2.10: "Não tenha medo do que você está prestes a sofrer. Saibam que o diabo lançará alguns de vocês na prisão para prová-los, e vocês sofrerão perseguição durante dez dias. Seja fiel até a morte, e eu lhe darei a coroa da vida.”

"No início, não acreditei que a passagem estava relacionada a nós, mas quanto mais pensávamos nisso, mais percebíamos que era Deus quem estava falando através de minha esposa sobre o nosso prazo lá dentro. Depois que acreditamos que essa revelação foi dirigida a nós, começamos a falar corajosamente a outros presos sobre Jesus. Sabíamos que quando completasse dez dias sairíamos daquele lugar, mas o restante dos prisioneiros ainda precisava ouvir o evangelho", diz Vahid. Ele e Amir passaram exatamente dez dias na prisão. Durante o tempo de refeição ou passeios no pátio, eles evangelizavam outros prisioneiros.

Apesar das circunstâncias iniciais, Amir e Vahid ainda eram capazes de reconhecer a voz de Deus.
Em parceria com uma organização cristã local, os irmãos continuam participando de projetos de distribuição de Bíblias e literatura cristã na Ásia Central, compartilhando com as pessoas o evangelho e seu testemunho incrível -fato que só foi possível por meio do poder transformador da Palavra.

*Nomes alterados por motivos de segurança.

em: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2015/10/Deus-fala-na-prisao

A triste rotina das mulheres cristãs que estão encarceradas no Paquistão

Das mulheres que se encontram presas, no Paquistão, por perseguição religiosa, como no caso de Asia Bibi, algumas se declaram aborrecidas com Deus, pela situação que estão passando. Elas contam que existe um programa que foi desenvolvido nas prisões que as obriga a ler o Alcorão, independente de gostarem ou não. De acordo com as autoridades, aquelas que guardarem uma parcela significativa do que está escrito no livro, terão suas penas reduzidas.
As que se negam à prática da leitura recebem um tratamento ainda pior por parte dos carcereiros, pois são consideradas rebeldes. Um conselheiro paquistanês, especialista em traumas emocionais, comenta: "Quem pode imaginar quais são os efeitos desse tipo de prisão na alma de alguém? Essas mulheres são privadas de ver seus próprios filhos. A dor emocional que elas enfrentam é muito grande".
O especialista também comenta que é uma injustiça separar estas mulheres de suas famílias. Além disso, elas não encontram na prisão nenhum estímulo para distrair a mente, não contam com atividades educacionais ou de formação profissional. Elas ficam ali sozinhas, com seus pensamentos e suas orações. Quando adoecem não contam com muitos cuidados médicos.
Pedidos de oração

  • Ore para que essas mulheres sejam fortes e nunca desistam da sua fé.
  • Peça a Deus para que elas não se sintam zangadas, mas que encontrem esperanças através do Espírito Santo que habita em cada uma delas.
  • Ore também para que elas tenham alguma palavra de conforto quando são visitadas e que, de alguma forma, recebam a palavra de Deus em seus corações.
em: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2015/10/a-triste-rotina-das-mulheres-cristas-que-estao-encarceradas-no-Paquistao

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

MAIS UMA BARBARIE DO ei

Isso mesmo, passo a escrever essa trupe de desajustados socialmente como "ei" (estado islâmico). não merecem nem o nome de Estado, porque não são, nem islâmico, porque não creio que apesar do Corão permitir e autorizar, não se pode querer que alguém se converta a uma "religião" com esses exemplos.
vejam abaixo a matéria extraída do Gnotícias:

"O Estado Islâmico registrou mais um episódio de perseguição a cristãos ao executar um grupo de fiéis que, orando o Pai Nosso, se recusou a negar o nome de Jesus. O caso foi registrado na Síria, na última semana. Entre os doze fiéis que recusaram se converter ao islamismo em troca de sua vida, havia uma criança de 12 anos de idade.
De acordo com informações do Christian Today, três homens e o menino foram mortos crucificados, depois de serem torturados pelos extremistas.
Missionários da organização humanitária Christian Aid relataram que o assassinato dos cristãos ocorreu na região de Aleppo, e que os militantes do Estado Islâmico fizeram torturas físicas e psicológicas.
Diante da recusa dos cristãos em se converterem ao islamismo, o menino foi torturado na frente de seus pais e familiares: “Em frente ao líder da equipe e parentes no meio da multidão, os extremistas islâmicos cortaram as pontas dos dedos do menino e o bateram severamente, dizendo a seu pai que parariam de tortura-lo somente se ele, o pai, se convertesse ao islamismo”, diz um trecho da nota divulgada pela Christian Aid.
“Eles foram mortos por se recusarem a converterem-se ao islamismo depois de abraçar o cristianismo, assim como foram os outros oito trabalhadores humanitários, incluindo duas mulheres”, acrescentou a nota.
Mesmo diante de toda essa pressão, o pai do menino se manteve firme em sua fé, e terminou crucificado ao lado do filho e de seus dois amigos, também cristãos.
Os outros oito cristãos, que estavam em outro local na aldeia, também foram convidados a renunciar à sua fé. Quando eles se recusaram, os extremistas reuniram os espectadores e os fizeram assistir o estupro coletivo de duas mulheres do grupo. Na sequência, eles decapitaram os oito cristãos.
Segundo informação veiculada pelo Christian Post, a morte dos 12 cristãos é o caso mais recente de execução feita pelo Estado Islâmico em casos de cristãos que se negam a renunciar a Cristo. Desde a guerra civil começou em 2011, o número de cristãos na Síria diminuiu para quase um terço da população original e agora pode ser inferior a 200 mil fiéis".

em: 6Out2015 no http://noticias.gospelmais.com.br/estado-islamico-crucifica-cristaos-recusaram-negar-jesus-79570.html

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Cristãos egípcios são ousados e destemidos na evangelização

Em meio à festa do Ramadã, eles espalharam mensagens de amor


Ser cristão é um grande desafio no Egito. Muitos egípcios foram julgados por serem cristãos e receberam sentenças que estão cumprindo em várias prisões, em todo o país. Esse risco se aplica a todos os que compartilham a mensagem do Evangelho com qualquer muçulmano.
Mas, apesar do risco, todos os que receberam o amor cristão têm sorrisos genuínos, e os corações compassivos, e isto ainda não é proibido pela lei egípcia, segundo eles. "Nós não seremos detidos porque temos a luz de Jesus brilhando sobre nossas vidas. E nós brilhamos em público, o que nos traz uma tremenda oportunidade de viver o verdadeiro evangelho".
Os jovens egípcios são ousados quando se trata de cristianismo. No mês passado, um grupo de evangelização foi às ruas, segurando banners que continham mensagens de amor, na praça principal de uma cidade, em meio à festa do Ramadan, para felicitar seus vizinhos muçulmanos. Entregaram doces e causaram um verdadeiro impacto.
Entre as frases, lia-se: "Eu sou um cristão e eu amo todos os muçulmanos". Essa mensagem chocou muitas pessoas, e atraiu o interesse de outras. Muitos não entenderam, mas alguns muçulmanos se aproximaram e apertaram as mãos dos cristãos. Muitas amizades nasceram naquele momento, conforme os relatos dos jovens que disseram que os cristãos devem ser os guardiões da verdadeira esperança da humanidade.
 

Jovem cristã tem a vida radicalmente transformada


Criada em um lar muçulmano, na Ásia Central, e tendo por pai um mulá (mestre muçulmano), uma cristã que prefere não ser identificada, disse que sempre foi uma pessoa triste e solitária. “Minha vida era apenas decorar versículos do alcorão, até que me cansei da fé islâmica. Eu era uma estudante universitária tão desanimada que, um dia, pensei em tirar minha própria vida”, conta ela. “Eu não tive coragem de ir em frente com meu plano, então, no dia seguinte, aconteceu algo interessante, uma amiga da faculdade veio conversar comigo e disse que Jesus me amava. Ela não precisou dizer mais nada, aquilo mudou completamente a minha vida”, disse a cristã que manteve sua nova fé em segredo.02 CentralAsia_2014_0430102446

“Eu tenho uma nova família agora e a minha vida realmente mudou”

Durante dois meses ela viveu a alegria do primeiro amor com Cristo, até decidir contar ao pai: “Fiquei ouvindo um discurso de uma hora, dizendo que a Bíblia era um livro russo e ele simplesmente me proibiu de seguir em frente. Sendo assim, frequentei as reuniões secretamente, durante um ano, mas meu pai me descobriu de novo”. O pai disse que ela havia escolhido seu caminho e nunca mais falou com ela.
Em pouco tempo, ela conheceu um jovem pastor por quem se apaixonou, se casou em segredo e seguiu em frente. A família dizia que ela havia “sido roubada”. “Minha mãe um dia suplicou para que eu voltasse para casa e que retornasse ao islamismo. A nossa tradição e cultura permite que uma mãe passe duas horas tentando resgatar um filho. Mas ela passou doze tentando fazer isso, me xingando e me agredindo fisicamente”, lembra a jovem.
“As últimas palavras que eu disse à minha mãe foram estas: ‘prefiro morrer do que ter que renunciar Jesus’. Não vi mais minha família desde então. Mas tenho uma nova família agora. Eu e meu marido lideramos um grupo de jovens e eu tenho um ministério especial para mulheres. Temos três filhos lindos e eles poderão seguir a Jesus livremente. A minha vida realmente mudou”, finaliza ela.
em: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2015/10/jovem-crista-tem-a-vida-radicalmente-transformada