quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Muçulmano se converteu ao Evangelho por ouvir “Jesus, Jesus” enquanto orava a Alá

Um muçulmano chamado Sam Khan teve seu encontro com o nazareno enquanto fazia suas preces a Alá. Certo dia, ele ouviu uma voz dizendo “Jesus, Jesus” todas as vezes que fazia menção à divindade do islamismo.
Esse fato se tornou corriqueiro, e ele começou a ficar confuso e implorava que as vozes parassem de incomodá-lo. Em uma conversa com uma amiga, chamada Rosie, contou sobre o que vinha acontecendo e recebeu um convite para ir a uma igreja.
Ele foi a alguns cultos, mas não se convenceu e parou de ir. No entanto, Rosie não desistiu e continuou evangelizando-o, contando sobre quem é Jesus. De acordo com informações do site Hello Christian, ele resolveu que tentaria novamente e procurou uma igreja diferente.
No testemunho de Khan ao ministério Rise on Fire, ele conta que fez um ultimato: “Jesus, se você é meu Salvador, hoje é o dia que você precisa me mostrar. Caso contrário, eu voltarei a ser um muçulmano novamente”.
Sem que ele esperasse, alguma coisa mudou em seu interior: “Na igreja, começaram a cantar e minha alma ardeu. Nesse momento eu me perguntei o que estava acontecendo. Estava sentindo um imenso amor, com muitas emoções misturadas. Eu estava amando tudo aquilo e não queria que parasse”, disse Khan. “Hoje  eu sei que o Espírito Santo me batizou. Mas, na época, eu não tinha essa ideia”, acrescentou.
A partir daí sua jornada no Evangelho se tornou intensa, permeada de busca por conhecer Aquele que o deu a vida eterna: “No meu coração e na minha mente, eu conheci a Deus. E eu entendo que Jesus é meu Salvador. Eu comecei a ler a Bíblia. A Bíblia se tornou como um alimento. Estou estava me alimentando da palavra de Deus”, relembrou.
“Eu comecei a orar por revelação. Eu acordava no meio da noite, dizendo: ‘Deus, você precisa me mostrar o caminho’ e isso se tornou uma obsessão”, contou, revelando que suas orações foram respondidas: “Um dia eu acordei, saí do quarto e vi à minha direita uma imagem enorme de luz. Esta luz era o rosto de Jesus. Era tão lindo, senti um amor muito grande sobre mim, naquele momento. Eu tive uma revelação do próprio Jesus. Deus desceu e me mostrou Jesus”.
Essa experiência o mostrou o quão real é a fé em Jesus: “Agora eu não paro mais de orar. Estou amando ser cristão, e eu estou amando Deus. Ele mudou completamente a minha vida. Eu sou uma pessoa completamente diferente”.
Assista ao testemunho de Sam Khan (em inglês). Se necessário, use o serviço de legendas do YouTube: https://youtu.be/I2i824Vq708
em: https://noticias.gospelmais.com.br/muculmano-converteu-evangelho-ouvir-jesus-oracao-ala-85892.html

Escritor cristão é morto a tiros na Jordânia

Nahed Hattar estava a caminho de seu julgamento, quando foi assassinado; ele estava sendo julgado por ter publicado uma caricatura considerada “blasfema” pelo islã.
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O escritor cristão jordaniano, Nahed Hattar, de 55 anos, foi assassinado ontem (25), a tiros por um suposto muçulmano fundamentalista, na frente de um tribunal, na cidade jordaniana de Amã, o que causou grande tensão entre os cristãos e outras minorias religiosas do país. O incidente aconteceu por conta da publicação que ele fez, de uma caricatura considerada “blasfema” pelo islã.
O escritor foi preso em agosto do ano passado e permaneceu na prisão quase um mês, mas conseguiu liberdade sob fiança. Hoje, por conta de sua morte, centenas de jordanianos, muitos deles cristãos e líderes de igreja, realizaram um protesto pacífico perto do gabinete do primeiro-ministro, Hani al-Mulki. Alguns líderes muçulmanos liberais e também líderes comunitários apoiaram a manifestação.
Eles pedem ao governo para proteger os direitos dos cidadãos e manter a segurança das minorias. Um dos colaboradores da Portas Abertas alertou para uma possível tendência do aumento da perseguição religiosa na Jordânia, que já ocupa o 27º lugar na Classificação da Perseguição Religiosa (2016). As ameaças do islã radical é um fator preocupante tanto para o governo, que se preocupa com sua instabilidade, quanto para a igreja no país. Sabe-se que o Estado Islâmico está chegando cada vez mais perto das fronteiras da Jordânia. Ore por essa nação.
em: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/09/escritor-cristao-e-morto-a-tiros-na-jordania

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A conversão de um ex-recrutador da Al Aaeda

Nos quatro anos em que ele dirigiu o site Revolução Muçulmana, de seu apartamento sem elevador no Brooklyn, Nova York, Jesse Morton tornou-se um dos mais prolíficos recrutadores da Al Qaeda, atraindo numerosos americanos para a ideologia violenta do grupo.
Os homens e as mulheres que ele inspirou com suas postagens e tutoriais na rede mundial foram acusados de tramas como pilotar um avião por controle remoto cheio de explosivos e derrubá-lo sobre o Pentágono e tentar matar um desenhista sueco que satirizou o profeta Maomé. Um de seus colaboradores foi morto em um ataque de drone no Iêmen, onde havia se unido à Al Qaeda na península Arábica. Vários deles combatem hoje pelo grupo Estado Islâmico.
"Nós procurávamos os leões", disse ele, explicando que muitas vezes recrutava diante das mesquitas, "e deixávamos para eles os cordeiros."
Morton, 37, hoje está na vanguarda de uma experiência para conter o avanço de grupos como o EI e a Al Qaeda. Após um período como informante do FBI e de ser libertado da prisão no ano passado, Morton foi contratado como instrutor no programa sobre extremismo da Universidade George Washington, onde pesquisará a própria ideologia que um dia ele pregou.
Países como o Reino Unido colocam antigos extremistas para trabalhar em grupos de pensadores para fornecer vozes autênticas contra a ideologia radical, mas Morton é o primeiro jihadista a ocupar esse papel público nos EUA.
Isso não evitou certa ansiedade de seu novo patrão, disse Lorenzo Vidino, diretor do programa de extremismo no Centro para Segurança Cibernética e Nacional da George Washington. Vidino conheceu Morton após a libertação deste, em fevereiro de 2015, iniciando um processo de sabatina de um ano que incluiu entrevistas com sete autoridades policiais diretamente envolvidas em seu caso.
"Não houve uma única voz dissidente", disse Vidino.
Em uma entrevista a "The New York Times" neste mês, depois de ser perguntado sobre por que alguém deve acreditar que ele realmente mudou, Morton insistiu que está tentando se reparar.
"Espero que eu possa dissuadir o mesmo número de pessoas que viajaram ou cometeram atos criminosos por causa de minhas palavras", disse ele. "Talvez eu nunca possa reparar os danos que causei, mas acho que pelo menos posso tentar."
in: http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/the-new-york-times/2016/09/01/a-conversao-de-um-ex-recrutador-da-al-qaeda-para-informante-do-fbi.htm